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Sexta-feira, 16 de Maio de 2025

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Criança morre e duas pessoas ficam em estado grave após comer ovo de Páscoa envenenado; ex-namorada é presa no MA

O caso aconteceu na quarta-feira (16), e a suspeita do crime foi presa nesta quinta-feira (17).

Criança morre e duas pessoas ficam em estado grave após comer ovo de Páscoa envenenado; ex-namorada é presa no MA
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Uma tragédia chocou o município de Imperatriz, no sudoeste do Maranhão: uma criança de 7 anos morreu e duas pessoas estão internadas em estado grave após consumirem um ovo de Páscoa envenenado. O caso aconteceu na quarta-feira (16), e a suspeita do crime foi presa nesta quinta-feira (17).

A Polícia Civil do Maranhão prendeu Jordélia Matos Araújo, de 36 anos, apontada como responsável por enviar o chocolate contaminado à família. A mulher, que foi detida em Santa Inês, no Médio Mearim, seria ex-namorada do atual companheiro de Mirian Lira, de 32 anos, uma das vítimas do envenenamento.

Vítimas

O menino Luís Fernando Rocha Silva, de 7 anos, foi a primeira vítima a apresentar sintomas. Ele chegou a ser entubado no Hospital Municipal de Imperatriz (HMI), mas não resistiu e morreu horas depois.

A mãe do garoto, Mirian Lira, e a irmã, Evelyn Fernanda Rocha Silva, de 13 anos, também comeram o chocolate e estão internadas em estado grave, ambas entubadas na UTI do mesmo hospital.

Investigação

O ovo de Páscoa foi entregue por um motoboy, como se fosse um presente de um admirador secreto. Acompanhando o doce havia um bilhete com a mensagem: "Com amor, para Mirian Lira. Feliz Páscoa." Após receber o presente, Mirian teria recebido uma ligação de uma mulher, que apenas perguntou se ela havia recebido o chocolate, mas não se identificou.

A análise laboratorial do chocolate foi solicitada e está sendo feita pelo Instituto de Criminalística de Imperatriz (Icrim) para comprovar o envenenamento.

Prisão

Jordélia foi detida em uma operação conjunta da Polícia Civil com o Centro de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSP) dentro de um ônibus interurbano, na cidade de Santa Inês, onde reside.

Prioridade máxima

A Polícia Civil declarou que trata o caso com prioridade máxima e trabalha para esclarecer todas as circunstâncias do crime. Ainda não foi confirmado o tipo de substância usada no suposto envenenamento.

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